quarta-feira, 6 de janeiro de 2016

A madrugada do lápis.



Não quero sonhar para sempre
Quero voar com os pés no chão
Ver o sorriso da criança
Seus passos de cada vez
Ver os sonhos das pessoas
Os momentos de felicidade
Suas lutas, seus erros e conquistas
Ainda é cedo partir
Sentir o vento no rosto
A terra nos pés descalços
A musica no canto dos pássaros
No despertar do amanhecer
Com o sol para acordar
Os viajantes cansados da jornada
Que se chama vida
Que repousa sob uma cadeira
Que escreve sonhos
Que sente saudades
Que não esquece a dor
Que levanta e cai
Que observa a lua atravessando os tempos
Que vê o relógio as 5:15
Que vê mais um dia passar
Ver, crer, observar e aprender
Errar, acertar, cair e levantar
Faca o que é certo enquanto o mundo se perde
Faca o que é justo enquanto o mundo padece



5:20/4/1/16 e segue a vida...

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