sexta-feira, 23 de dezembro de 2022

 Quais os crimes de Jair Bolsonaro no Brasil? - por ChatGPT


Jair Bolsonaro é um político brasileiro e atual presidente do Brasil. 

Não há evidências de que ele tenha cometido crimes enquanto presidente ou em qualquer outro cargo público que tenha ocupado. No entanto, ele enfrentou várias acusações de incitação ao ódio e violência, especialmente em relação a comentários feitos por ele sobre minorias, incluindo mulheres, LGBTs e indígenas. 


 

Alguns também o acusam de promover discursos de ódio e desrespeito aos direitos humanos. É importante lembrar que todas as pessoas são inocentes até que se prove sua culpa em um tribunal de justiça.

Quais os crimes do Luis Inacio Lula da Silva no Brasil? por ChatGPD


Luis Inácio Lula da Silva, ou simplesmente Lula, é um político brasileiro que foi presidente do Brasil de 2003 a 2010. Ele é um líder político influente e foi membro do Partido dos Trabalhadores (PT).

Lula foi acusado de vários crimes, incluindo corrupção e lavagem de dinheiro, relacionados com o escândalo de corrupção da Petrobras, conhecido como "Lava Jato". Em julho de 2017, Lula foi condenado a nove anos de prisão por corrupção e lavagem de dinheiro pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região. Em janeiro de 2018, sua pena foi aumentada para 12 anos e um mês de prisão pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região. Em abril de 2018, Lula foi condenado a 12 anos e 11 meses de prisão pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região em outro caso de corrupção. Em janeiro de 2019, Lula foi condenado a 17 anos e seis meses de prisão pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região em outro caso de corrupção.


Lula apelou dessas condenações e, em janvier 2021, o Supremo Tribunal Federal do Brasil rejeitou o recurso da defesa de Lula. Em fevereiro de 2021, Lula foi preso para cumprir sua pena de prisão.

É importante ressaltar que Lula ainda tem o direito de apelar dessas condenações e que os processos ainda estão em andamento. É importante também lembrar que todas as pessoas são consideradas inocentes até que sejam provadas culpadas em um tribunal de justiça.

quinta-feira, 3 de novembro de 2022

Aproveita o dia (Walt Whitman)

Aproveita o dia,
Não deixes que termine sem teres crescido um pouco.
Sem teres sido feliz, sem teres alimentado teus sonhos.
Não te deixes vencer pelo desalento.
Não permitas que alguém te negue o direito de expressar-te, que é quase um dever.
Não abandones tua ânsia de fazer de tua vida algo extraordinário.
Não deixes de crer que as palavras e as poesias sim podem mudar o mundo.
Porque passe o que passar, nossa essência continuará intacta.
Somos seres humanos cheios de paixão.
A vida é deserto e oásis.
Nos derruba, nos lastima, nos ensina, nos converte em protagonistas de nossa própria história.
Ainda que o vento sopre contra, a poderosa obra continua, tu podes trocar uma estrofe.
Não deixes nunca de sonhar, porque só nos sonhos pode ser livre o homem.
Não caias no pior dos erros: o silêncio.
A maioria vive num silêncio espantoso. Não te resignes, e nem fujas.
Valorize a beleza das coisas simples, se pode fazer poesia bela, sobre as pequenas coisas.
Não atraiçoes tuas crenças.
Todos necessitamos de aceitação, mas não podemos remar contra nós mesmos.
Isso transforma a vida em um inferno.
Desfruta o pânico que provoca ter a vida toda a diante.
Procures vivê-la intensamente sem mediocridades.
Pensa que em ti está o futuro, e encara a tarefa com orgulho e sem medo.
Aprendes com quem pode ensinar-te as experiências daqueles que nos precederam.
Não permitas que a vida se passe sem teres vivido…


Walter Whitman (1819 – 1892) foi um jornalista, ensaísta e poeta americano considerado o “pai do verso livre” e o grande poeta da revolução americana.
 
https://provocacoesfilosoficas.com/carpe-diem-o-belo-e-encantador-poema-de-walt-whitman-que-ira-motiva-lo-a-lutar-por-seus-sonhos/

segunda-feira, 24 de outubro de 2022

The Economist corrige gráficos que empatam disputa entre Lula e Bolsonaro

 

O The Economist, abertamente a favor de Lula da Silva, despertou certas preocupações ao "desaparecer" ou "corrigir" um gráfico, datado de 10 de outubro, no qual se falava de um possível vínculo técnico entre os dois candidatos.

 

O papel da mídia tem sido muito questionado sobre a gestão do presidente do Brasil, Jair Bolsonaro. Isso não só foi desenfreado para o terreno nacional, mas internacional ... especialmente o internacional. Não é incomum encontrar artigos em El País, Espanha; na página 12, da Argentina; ou mesmo no El Nacional, da Venezuela; (curiosamente, um meio abertamente oposto ao chavismo), questionando o presidente brasileiro e oferecendo, com uma narrativa bastante incisiva, seu apoio ao esquerdista Luiz Inácio Lula da Silva. No entanto, entre esse lixo de sites especializados em sucessos invisíveis de Bolsonaro, havia um diário particular que tocou o topo a esse respeito: The Economist, do Reino Unido.

A mídia inglesa, abertamente a favor de Lula da Silva, foi ainda além de dar seu total apoio à referência do Partido dos Trabalhadores (PT), por meio de artigos publicados anteriormente, como Gane ou perder, Jair Bolsonaro representa uma ameaça à democracia brasileira, que circulou em 8 de setembro. Nesta ocasião, despertou algumas preocupações quando surgiu, ou corrige um gráfico, datado de 10 de outubro, em que se falava de um possível vínculo técnico entre as duas facções políticas. Em seu artigo intitulado “Quão de perto está a corrida entre Jair Bolsonaro e Luiz Inácio Lula da Silva?”, ofereceu uma série de comparações entre os dois candidatos e, no final, a pesquisa terminou com uma 50-50.

Com essa realidade inegável The Economist, ele voltou seu foco para os votos no Brasil e argumentou que calculou suas médias anteriores extrapolando as tendências das pesquisas recentes - onde Lula manteve entre 25 e 15 pontos de diferença com Bolsonaro - mas admite que essa extrapolação desviou demais.

 

Para seus leitores, ele ajustou a maneira como combinamos pesquisas para evitar tais discrepâncias. Para a revista inglesa, Lula espera herdar a maioria dos votos de Ciro Gomes, um ex-governador de centro-esquerda, enquanto Bolsonaro espera que os eleitores de todas as tendências mudem de ideia à medida que a economia parece mais brilhante.

No entanto, essa imagem, que evidenciava o empate técnico acima mencionado e foi amplamente replicada nas redes sociais, não está mais disponível no correlativo que o meio carrega nos últimos dias, após a primeira rodada do presídio, que ocorreu em 2 de outubro. Por outro lado, o que mostra pomposamente, são os resultados atualizados desta sondagem, que na data projeta que, para a votação de 30 de outubro, as tendências serão com 54 por cento dos eleitores do lado do Partido dos Trabalhadores, enquanto 46 por cento será fiel ao presidente que representa o Partido Liberal.

Por sua vez, a publicação destaca que esses números entre Bolsonaro e Lula da Silva decorrem das intensas campanhas de ambos no Rio de Janeiro, São Paulo e Minas Gerais, os estados mais ricos e povoados do Brasil. Até mesmo The Economist adoça a imagem do ex-presidente brasileiro, bem como sua corrente ideológica, desprezando as observações do presidente nacional sobre seu radicalismo. A este respeito, o seguinte é afirmado:

Enquanto a campanha de Lula se concentra em convencer os brasileiros de que eles estavam em melhor situação quando ele era presidente e que Bolsonaro é uma ameaça à democracia, Bolsonaro tentou apresentar Lula como socialista radical e ele mesmo como salvador do Brasil.

Sectores cruciais

Mulheres e evangélicos terão um papel decisivo no dia seguinte. Por sua vez, os evangélicos representam 31% da população – cerca de 70 milhões de brasileiros – e metade apoia o presidente Jair Bolsonaro, que é muito próximo ao Pastor Silas Malafaia, líder religioso da Assembleia de Deus de Deus Vitória em Cristo, com quem ele até viajou para o enterro da rainha Elizabeth II. Lula e seus aliados estão cientes dessa lacuna. Por isso, intensificou os seus esforços para alcançar 23 milhões de mulheres negras e pobres, que se professam evangélicas.

A campanha para o segundo turno dessas eleições no Brasil já começou na televisão, onde a propaganda política pedindo o voto para cada candidato faz parte das transmissões. No caso de Lula, um juiz do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) do Brasil ordenou que ele deixasse de transmitir uma campanha que associa Jair Bolsonaro ao canibalismo. Em sua sentença, o juiz Paulo de Tarso Sanseverino considerou que esse local disseminado pela equipe de campanha do candidato do Partido dos Trabalhadores incluía um trecho de um vídeo de contexto.

Por outro lado, ao falar sobre a estratégia de Bolsonaro para as eleições no Brasil, ela está funcionando. A mídia destaca que Jair Bolsonaro, que é presidente desde 2019, foi melhor do que o esperado quando, durante meses, as pesquisas deram ao seu rival, o ex-presidente de esquerda Luiz Inácio Lula da Silva, uma vantagem de dois dígitos. No final, Lula ganhou 48% dos votos, enquanto Bolsonaro ganhou 43%.

 

Gabriela Moreno e Milagre Boyer

 https://panampost.com/moreno-y-boyer/2022/10/11/polemica-correccion-de-the-economist-a-grafico-que-daba-empate-50-50-entre-lula-y-bolsonaro/