A tal festas das Luzes. Festa?

 E onde estão as informações?

Brasil se move para permitir perfuração de petróleo da Amazônia e bate na cúpula de Lula

• Petro da Colômbia critica exploração de petróleo da Amazônia na cúpula de Belém
  
• Petrobras espera luz verde para perfurar na área de Foz do Amazonas

 

O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva está caminhando para permitir que a estatal de petróleo do Brasil pesquise uma região offshore ecologicamente sensível, uma decisão que ameaça ofuscar uma grande cúpula ambiental e alimentar uma disputa acirrada em seu governo.

A Advocacia-Geral da União (AGU) emitirá parecer de que não é necessário que a Petróleo Brasileiro SA realize um grande estudo de impacto ambiental para iniciar a prospecção de petróleo na chamada Foz do Amazonas, região no litoral norte do país , segundo duas pessoas com conhecimento do assunto.


O procurador-geral, que representa os interesses de todo o governo em questões judiciais, emitirá um parecer técnico que leva em consideração uma recente decisão do Supremo Tribunal Federal em caso semelhante, disse uma das pessoas. Ambos pediram anonimato porque não estavam autorizados a falar publicamente.


Atendendo a um pedido de comentário, a AGU disse em nota que está “fazendo uma análise jurídica sobre o caso” e publicará uma resposta formal nos próximos dias.


Presidente Lula sedia a Cúpula da Amazônia
Membros do grupo indígena Tembe ouvem um chefe tribal durante uma manifestação antes da Cúpula da Amazônia em Belém. Fotógrafo: Dado Galdieri/Bloomberg
A principal agência ambiental do Brasil, o Ibama, bloqueou no início deste ano os planos da empresa de iniciar a perfuração offshore exploratória na região potencialmente rica em petróleo na margem equatorial - uma área que abriga uma área de 3.600 milhas quadradas (9.500 quilômetros quadrados) Recife de corais. O Ibama não respondeu imediatamente a um pedido de comentário.

O impasse entre os reguladores e a Petrobras, como a gigante do petróleo é conhecida, levou a meses de tensões latentes dentro do governo Lula. O presidente de 77 anos tem tentado encontrar um equilíbrio entre o desenvolvimento econômico e a ambiciosa agenda verde delineada pela ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, que supervisiona o Ibama.

Pressionado a tomar partido na disputa entre a Petrobras e o Ibama, Lula tem dito que é a favor de pesquisas para saber se há petróleo na região e insiste que qualquer exploração seria feita com segurança para evitar problemas ambientais.

Nesta semana, ele disse que o assunto ainda estava “em discussão” dentro de seu governo.

Amazon Summit
A postura prejudicou a cúpula de dois dias de Lula com as oito nações amazônicas da América do Sul na cidade de Belém, na floresta tropical. Abriu a série de encontros declarando o início de uma nova relação com a Amazônia onde “os recursos não serão explorados em benefício de poucos, mas valorizados e colocados a serviço de todos”.


Mas divisões claras nessa abordagem estavam em exibição para o mundo ver.

O colombiano Gustavo Petro, que há muito pressiona pela proibição de novas explorações de petróleo, criticou o "negacionismo progressivo" entre os esforços dos países para conter as mudanças climáticas.

"O que estamos fazendo? Deixar que os hidrocarbonetos sejam explorados na selva”, afirmou. "Isso não é uma contradição completa?"


Presidente Lula sedia a Cúpula da Amazônia
O presidente da Colômbia, Gustavo Petro, segundo à esquerda, participa da Cúpula da Amazônia em Belém em 8 de agosto. Fotógrafo: Dado Galdieri/Bloomberg
Leia mais: Lula alista vizinhos na batalha do Brasil para salvar a Amazônia

Enquanto os presidentes debatiam, centenas de manifestantes indígenas marcharam perto do encontro na terça-feira exigindo proteção para seus territórios e o fim da extração de recursos naturais na Amazônia. Eles carregavam cartazes que diziam “Sempre estivemos aqui” e “Eles roubaram nossa terra, roubaram nosso futuro”.

O disputado bloco de águas profundas na Margem Equatorial tem suscitado particular preocupação devido à sua localização ao largo da costa onde o rio Amazonas desemboca no Atlântico. Marina Silva, que emergiu como a principal diplomata ambiental de Lula, criticou a aprovação do projeto.

“Às vezes as pessoas usam o termo errado: ‘Facilitar o licenciamento ambiental’”, disse ela na terça-feira. “Ninguém flexibiliza a cirurgia cardíaca, renal ou ocular.”

Os dois consertaram uma relação conturbada que se rompeu há 15 anos, quando Silva deixou o cargo de ministro do Meio Ambiente do primeiro mandato de Lula durante uma disputa pela construção de uma grande hidrelétrica na região amazônica.

Na terça-feira, o ministro de Mineração e Energia do Brasil, Alexandre Silveira, rejeitou as críticas de que a busca de novos projetos de petróleo colocaria em risco as aspirações de Lula de se tornar um líder climático.


Presidente Lula sedia a Cúpula da Amazônia
Ministro da Energia, Alexandre Silveira, Fotógrafo: Dado Galdieri/Bloomberg
“Estamos trabalhando duro para ajudar o planeta a descarbonizar, mas não podemos esconder nossos olhos da realidade”, disse ele a repórteres à margem da cúpula.


Os compromissos do governo brasileiro com um futuro livre de carbono estão longe de ser claros. Bicho de estimação

 

fonte: https://www.bloomberg.com/news/articles/2023-08-09/brazil-moves-to-allow-amazon-oil-drilling-marring-lula-s-summit#xj4y7vzkg

O destino do mundo

Nosso mundo corre perigo. Há décadas o aviso foi dado através de mensagens codificadas por meio do modo mais simples e fácil que existe. Um meio que 99% das pessoas, de alguma forma, possui.

Televisão e rádio, e agora, a internet.

Recebemos essas mensagens quando sentamos à frente do aparelho e permitimos que as empresas "farmem" nossa mente. Um pedaço do meu cérebro pertence a alguém, algum programa específico, uma ideia, uma crença, uma opinião e etc e tal. Entenderam, certo?

 O que falta para percebermos que existe um fator, que não levamos em conta e banalizamos, que influencia a nossa vida de qualquer forma. Não importa se é jovem ou adulto, diplomado ou humilde cidadão, rico ou pobre, esse fator NÃO PODE SER DEVOLVIDO.

 

O tempo.

Aproveite o tempo que lhe resta e faça a coisa certa.

 

Tomar decisões baseadas em...

5 anos para abrir um negócio. Taxas, impostos, requisitos custosos, leis, regras, tudo que ATRAPALHA QUEM QUER GERAR EMPREGOS e movimentar o dinheiro circulante na região.
 

 

Durante minha passagem na faculdade havia um professor que estava planejando abrir um restaurante e que fazia, na época, 5 anos de pesquisa de mercado.
Ele contou que quase abriu o restaurante mas que resolveu pausar a estratégia devido ao comportamento da economia, naquele momento.
 

Vale lembrar que o governo de 2009 era do Partido dos Trabalhadores.
 

Fui demitido em 2014, arrumei um bico, que fechou em meados de 2018 e até hoje não tenho emprego fixo.
Tento abrir um micro negócio de delivery e infelizmente as ideias de regulamentar aplicativos/motoboys e aumento de impostos afasta essa possibilidade. O que me joga na infinita fila de currículos onde o papel só serve para rascunho.
 

A livre iniciativa é desestimulada para o jovem depender de CLT e nada contra isso. Sou contra a proibição de negociar MEU TRABALHO sem ter PORCARIA de SINDICATO no meio dizendo o quais são meus direitos e deveres.

Meu dever é cumprir o que foi acordado entre as partes e meu direito é poder fazer uma escolha: boa ou ruim e sou suficiente consciente em saber escolher.

Quem é o Estado pra dizer o que devo ou não escolher?

 

Carlos Augusto

esse textp é uma continuação do:

https://valaacola.blogspot.com/2023/03/meu-primeiro-emprego-clt-foi-no.html

Economia é simples mas não é fácil

Quando se estuda economia aprendemos conceitos básicos de certas correntes que estabelecem o Status Quo. Estou falando em nível médio de ensino quando temos o primeiro contato com a teoria. Na verdade estamos em contato com a economia o tempo todo. Seja em casa, na rua, na fila do fliperama. Está em todo lugar e não percebemos porque não estamos nem aí pra isso. Enfim.

 

No ensino médio, a gente aprende os esquemas básicos da economia, tipo oferta e demanda, mercado, produção, consumo, poupança e investimento. É tudo sobre como a sociedade usa os recursos que tem pra criar coisas que a galera quer comprar e dividir essas coisas entre a galera. É importante saber disso tudo pra gente poder fazer escolhas financeiras boas e entender como funciona o mundo à nossa volta.

 

É preciso entender que o funcionamento adequado das políticas econômicas deve levar em conta o tempo onde as decisões tomadas em Janeiro reflete nos meses consequentes. Ou seja, se o governo divulgar algum plano a imprensa repercute. Os interessados pelo assunto - interessados em lucrar - tomam decisões de acordo com a expectativa divulgada.

E assim temos uma visão simples: Divulga o plano, as pessoas tomam decisões, o mercado se ajusta e tudo acontece. É igual ao que acontece quando o sujeito usa o cartão de crédito. Ele compra o bem e 30 dias depois chega a fatura. É preciso garantir que nesses 29 dias ele tenha o dinheiro para pagar.

Logo, se não existe dinheiro, não existe compra à crédito. Mas o brasileiro sem muito interesse por informação (educação)(financeira)comete o erro várias e várias vezes. Compromete a usa única renda (quando tem)para quitar a fatura.

As contas públicas estão uma lambança com o novo governo devido a gastança desenfreada e com decisões claras de que estão com fome de dinheiro. Aumento de impostos, aniquilação do teto de gastos, retorno de alíquotas que beneficiam o consumidor/produtor, enfim, tudo está disponível na imprensa e internet.

E a imprensa tradicional NÃO DIVULGARÁ NADA DISSO. Apenas passará o pano e mostrará que está tudo bem e que não é preciso se preocupar. Somente pagaremos mais impostos enquanto o Estado CRESCE DEMASIADO.

O Brasil já quebrou. Só não está na televisão.

Conclusão da IA:

 "O texto aborda a importância de entender os conceitos básicos da economia, que são ensinados no nível médio de ensino. A economia está presente em todos os lugares e é importante entender como ela funciona para tomar decisões financeiras adequadas e compreender o mundo ao nosso redor. No entanto, é preciso entender que as decisões econômicas têm efeitos a longo prazo e é necessário considerar o tempo entre a tomada de decisão e suas consequências. O governo e as políticas econômicas têm um grande impacto na economia, e é importante estar informado sobre as decisões tomadas pelo governo. Infelizmente, muitas vezes a imprensa tradicional não divulga essas informações e a população acaba sendo afetada sem saber o que está acontecendo. A situação das contas públicas no Brasil é preocupante e é preciso ter cuidado para evitar comprometer a renda com gastos desnecessários"

Meu primeiro emprego CLT foi no shopping numa loja multinacional. Como foi?

Meu primeiro contato com a responsabilidade e fui empurrado para um setor "simples" onde todo novato começa.
Essa função "simples" me ensinou a colaborar. Ajudar e ser ajudado e todo o começo é assim: no meio da fogueira. Não tive tempo pra assimilar as coisas. É quase tudo ao mesmo tempo. Sons, comandos, ordens e EQUIPE.

Fiquei mal acostumado com equipes. A reciprocidade acontece de verdade. Mesmo que alguns sejam estúpidos e não facilitam a circulação do produto, optar por colaborar é essencial.

Muitas situações foram resolvidas sem o conhecimento da gerência ou supervisores pois decisões foram tomadas a tempo antes que o cliente percebesse que havia algo errado. Era incrível como um grupo que acabou de se conhecer já estavam entrosados e como toda essa operação influencia diretamente na qualidade, seja no atendimento, seja no produto final.

Essa empresa está em mais de 20 países. É o melhor "primeiro emprego" para o jovem, que pode escolher seguir carreira ou aprender técnicas na prática e ser capaz de trabalhar sob pressão em QUALQUER AMBIENTE.

Fiz amizades por lá e dá saudade das coisas que funcionavam dentro da técnica e desde aquela experiência aplico o que aprendi em outros trabalhos que tive e me saio muito bem.

Bons tempos.

 #OndeTrabalhei

Testando o ChatGPT - Tirando alguma dúvida aleatória.

Já conversei com essa IA sobre comunismo, análise de livro, conceitos, etc. Meu objetivo é torrar a paciência da máquina. Essa IA é uma máquina de aprendizado e estamos alimentando-a com muitas informações.

É tudo disfarçado de LEGALZINHO e no final da história estaremos cercados e dominados por estas coisas.

Não dê informações, confunda-as. Faça-as admitir que o humano está com ponto de vista plausível. Ora porra. Essa IA chegou admitir que o socialismo não possui vantagens diante do capitalismo. Rá. 💣

 

 

Vamos ao lero lero.

 

 

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O que é o relógio do fim do mundo?

ChatoGPT:

O Relógio do Fim do Mundo (em inglês, Doomsday Clock) é um símbolo que representa o quão perto a humanidade está de uma catástrofe global, como uma guerra nuclear ou uma catástrofe climática. Ele foi criado em 1947 pelos editores do Bulletin of the Atomic Scientists, uma publicação científica que se preocupa com os perigos das armas nucleares e outros riscos globais.

O relógio é representado por um mostrador que indica quantos minutos faltam para a meia-noite, que representa o momento simbólico em que ocorreria uma catástrofe global. A hora atual é definida por um grupo de cientistas e especialistas em segurança internacional, que avaliam os riscos globais e fazem uma estimativa sobre a probabilidade de um desastre ocorrer.

Desde sua criação, o relógio já foi ajustado diversas vezes para refletir mudanças na situação global. Atualmente, ele está posicionado em 100 segundos para a meia-noite, o mais próximo que já esteve desde sua criação, refletindo a avaliação dos especialistas sobre os riscos de uma guerra nuclear, as mudanças climáticas, o aumento do nacionalismo e do extremismo, entre outros fatores.

Eu:
Logo, é um relógio que fomenta o medo nas cabeças das pessoas.



ChatoGPT:

O Relógio do Fim do Mundo é uma ferramenta simbólica que busca chamar a atenção para os riscos globais e incentivar ações para reduzir esses riscos. Embora possa causar preocupação em algumas pessoas, o objetivo principal é alertar para a urgência de abordar esses problemas.

O relógio não foi projetado para fomentar o medo ou para causar pânico nas pessoas, mas sim para encorajar ações positivas que possam ajudar a garantir um futuro mais seguro e sustentável para a humanidade. O objetivo é encorajar a colaboração global, a redução de armamentos nucleares, a mitigação das mudanças climáticas e outras medidas que possam reduzir os riscos globais.

Em última análise, o Relógio do Fim do Mundo é um símbolo que serve para lembrar as pessoas da necessidade de trabalhar juntas para enfrentar os desafios globais e construir um futuro mais seguro e próspero para todos.

Eu:
Entretanto é o que se vê no comportamento das pessoas. Apesar de ser simbólico, o simbolismo deste porte acaba criando no imaginário popular uma insegurança global onde não há confiança nas autoridades e na ciência, já que os mesmo não são nominados.


ChatoGPT:

Compreendo sua preocupação. É importante lembrar que o Relógio do Fim do Mundo é uma ferramenta simbólica criada por um grupo de cientistas e especialistas em segurança internacional com o objetivo de chamar a atenção para os riscos globais e encorajar a ação para reduzi-los.

Embora possa haver pessoas que se sintam inseguras em relação a esses riscos, o objetivo principal do relógio não é criar pânico ou desconfiança nas autoridades ou na ciência, mas sim incentivá-las a agir de forma mais eficaz para enfrentar esses problemas.

Além disso, é importante lembrar que a ciência e a tecnologia são fundamentais para lidar com muitos dos riscos globais que o Relógio do Fim do Mundo procura chamar a atenção, incluindo as mudanças climáticas, a proliferação de armas nucleares, entre outros. A ciência é uma ferramenta importante para entender e enfrentar esses desafios.

É importante que as pessoas confiem na ciência e nas autoridades que trabalham para lidar com esses desafios globais. Embora possa haver divergências sobre a melhor forma de abordá-los, é fundamental que haja uma base sólida de confiança na ciência e nas autoridades para que possamos trabalhar juntos para garantir um futuro mais seguro e próspero para todos.

Eu:
Então, a melhor decisão a se tomar em relação ao relógio do fim do mundo é não cria-lo, não divulga-lo e não fomentando ideias de que algo terrível está prestes a acontecer.

 

ChatoGPT:
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obsevação: O MEDO NÃO É SIMBÓLICO, SUA FILHA DA PUTA.

Dilma e o aborto. Estado de Sâo Paulo. 18/10/2010

Autor: Franco, Carlos Alberto Di

Fonte: O Estado de São Paulo, 18/10/2010, Espaço aberto, p. A2

Setembro, reta final das eleições. A ameaça de segundo turno fez a campanha da candidata oficial reforçar a mobilização nos Estados e acionar o presidente Lula como vacina "contra uma onda de boatos que circulou entre católicos e evangélicos". Os supostos "boatos", que fizeram Lula gravar uma inserção de emergência em defesa de sua candidata, não eram boatos. Eram fatos evidentes: a postura pró-aborto de Dilma Rousseff. Mas nós, jornalistas, num primeiro momento, ficamos reféns do jornalismo declaratório e reproduzimos, acriticamente, o que interessava ao marketing da campanha de Dilma.

Mas vamos aos fatos. Dilma, em sabatina no jornal Folha de S.Paulo e em entrevista à revista Marie Claire em 2007, defendeu a legalização do aborto. Reproduzo suas palavras: "Acho que tem de haver descriminalização do aborto. No Brasil é um absurdo que não haja." Logo, não se trata de boato, invenção ou terrorismo fundamentalista. Dilma mudou seu discurso quando passou a vislumbrar os riscos eleitorais de sua opção. Ela deixou de falar da legalização e, ambiguamente, diz que se trata de problema de "saúde pública". Esconde sua verdadeira posição e não diz uma única palavra sobre a principal vítima do aborto: a criança morta no ventre materno. O PT, após o recado das urnas e num exercício incrível de hipocrisia, estuda tirar o aborto de seu programa. O eleitor não é tonto.

O jornalismo de qualidade não se pode restringir às declarações dos políticos, mas à verdade dos fatos. O que interessa não é o que a Dilma diz, mas o que ela fez e, presumivelmente, fará como presidente da República. Vamos ver o que o atual governo, seu partido e sua candidata têm feito em matéria de aborto.

Em abril de 2005, no 2.º Relatório do Brasil sobre o Tratado de Direitos Civis e Políticos, apresentado ao Comitê de Direitos Humanos da ONU, o atual governo comprometeu-se a legalizar o aborto.

Em agosto de 2005, o atual governo entregou ao Comitê da ONU para a Eliminação de Todas as Formas de Descriminalização contra a Mulher (Cedaw) documento no qual reconhece o aborto como Direito Humano da Mulher.

Em setembro de 2005, por intermédio da Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres, o atual governo apresentou ao Congresso um substitutivo do PL 1.135/91, como resultado do trabalho da Comissão Tripartite, no qual é proposta a descriminalização do aborto até o nono mês de gravidez e por qualquer motivo, pois, com a eliminação de todos os artigos do Código Penal que o criminalizam, o aborto, em todos os casos, deixaria de ser crime.

Em setembro de 2006, no plano de governo do segundo mandato do atual presidente, ele reafirma, embora com linguagem velada, o compromisso de legalizar o aborto.

Em setembro de 2007, no seu 3.º congresso, o PT assumiu a descriminalização do aborto e o atendimento de todos os casos no serviço público como programa partidário, sendo o primeiro partido no Brasil a assumir esse programa.

Em setembro de 2009, o PT puniu os deputados Luiz Bassuma e Henrique Afonso por serem contrários à legalização do aborto. Foram expulsos do partido.

Em fevereiro de 2010, o 4.º Congresso Nacional do PT manifestou apoio incondicional ao 3.º Plano Nacional de Direitos Humanos (PNDH-3), Decreto n.º 7.037, de 21/12/2009, assinado pelo atual presidente e pela então ministra da Casa Civil Dilma Rousseff, no qual se reafirmou a descriminalização do aborto, além de atacar a liberdade de imprensa. Esse mesmo congresso aclamou a ministra da Casa Civil como candidata oficial do Partido dos Trabalhadores à Presidência da República.

Em junho de 2010, para impedir a investigação das origens do financiamento por organizações internacionais para a legalização e a promoção do aborto no Brasil, o PT e as lideranças partidárias da base aliada boicotaram a criação da CPI do Aborto, que investigaria o assunto.

São fatos comprováveis. Somente fatos. Você, amigo leitor, ainda acha que estamos diante de boatos?

A legalização do aborto, independentemente da dissimulação de Dilma Rousseff, é prioridade do PT. Os eleitores, no primeiro turno, disseram não à tentativa de camuflar a opção abortista do PT. O brasileiro está cansado de falsidade e jogo duplo. A opinião pública reagiu aos que pretendem impor, contra a vontade expressa da sociedade e em nome da "democracia", a eliminação do primeiro direito humano fundamental: o direito à vida.

A legalização do aborto, estou certo, é o primeiro elo da imensa cadeia da cultura da morte. Após a implantação do aborto descendente (a eliminação do feto), virão inúmeras manifestações do aborto ascendente (supressão da vida do doente) - a eutanásia já está sendo incorporada ao sistema legal de alguns países -, do idoso e, quem sabe, de todos os que constituem as classes passivas e indesejadas da sociedade. Acrescentem-se ao drama do aborto, claro e indiscutível, os imensos danos psicológicos e afetivos que provoca nas mulheres.

Surpreendeu-me, numa viagem à Europa, constatar que algumas vozes em defesa da vida nascem nos redutos feministas. O rasgão afetivo apresenta uma pesada fatura e muita gente começa a questionar seus próprios caminhos.

Não obstante a força do mar-keting emocional que apoia as campanhas pró-aborto, é preocupante o veneno antidemocrático que está no fundo dos slogans abortistas. Não se compreende de que modo obteremos uma sociedade mais justa e digna para seres humanos (os adultos) com a morte de outros (as crianças não nascidas).

O brasileiro é contra o aborto. Não se trata apenas de uma opinião, mas de um fato medido em inúmeras pesquisa de opinião. Por isso Dilma foi para o segundo turno. A legalização do aborto seria, hoje e agora, uma ação nitidamente antidemocrática. E isso, queiram ou não os petistas, está na agenda da próxima eleição.

DOUTOR EM COMUNICAÇÃO, É PROFESSOR DE ÉTICA E DIRETOR DO MASTER EM JORNALISMO

Estados, universidades limitam o uso do TikTok por funcionários do governo.

Muitos Estados proibiram o uso do TikTok em dispositivos emitidos pelo governo. The New York Times. Os governos do Alabama, Geórgia, Idaho, Iowa, Maryland, Montana, New Hampshire, Dakota do Norte, Oklahoma, Carolina do Sul, Dakota do Sul, Texas, Utah e Virgínia anunciaram proibições nas últimas três semanas. O Nebraska proibiu o TikTok de dispositivos emitidos pelo Estado em 2020. Governadores e outros funcionários do Estado estão preocupados que a empresa-mãe do TikTok, ByteDance, esteja compartilhando informações de usuários do TikTok com funcionários do governo chinês.

Especulações sobre o envolvimento do governo chinês com o TikTok surgiram pela primeira vez durante o governo Trump. De acordo com o Times, “Em 2020, o presidente Donald J. Trump tentou proibir o serviço nas lojas de aplicativos da Apple e do Google, a menos que o negócio fosse vendido para uma empresa americana. Mas os tribunais federais derrubaram a proibição, e o Sr. Trump deixou o cargo sem resolver o problema. Preocupações sobre o TikTok agora são expressas por membros de ambos os partidos, com autoridades democratas e republicanas trabalhando juntas para enfrentar a potencial ameaça à segurança.

Na esteira dos governos estaduais que reprimem o TikTok, algumas universidades, incluindo a Universidade de Oklahoma e a Universidade de Auburn, seguiram o exemplo. Os alunos destes Universidades de Lisboa Eles estão descobrindo que não podem acessar o TikTok em suas redes Wi-Fi do campus, o que significa que eles devem usar seus dados de celular se desejarem acessar o aplicativo enquanto estiverem no campus. Como os alunos compõem uma grande porcentagem dos usuários do TikTok, a notícia de que as universidades estão limitando o acesso dos alunos ao aplicativo não foi bem recebida.

Agora que os membros de ambos os partidos apoiam limitar o acesso ao TikTok, deixe-nos saber o que você acha: O uso do TikTok deve ser restrito? Se sim, como e como devem ser aplicados os limites?